NOSSAS CRIANÇAS CRESCERAM! BONDE AUDACIA FUNK RIO!

Com um carinho pela dança que se arrasta pelos bailes de Sobradinho a mais de 10 anos, Aldair, hoje Mc´s Dieseel, já desfilou seu carinho pela musica em varios grupos de dança, sempre com muito respeito e dedicação. Em nosso Pagodão da Consciencia Negra, realizado a 10 anos em nossa cidade, ele sempre foi presença marcante com seus grupos e o apoio de belas mulheres a bailar em sua companhia. Aprendi a gostar deste garoto por sua perseverança com a musica popular brasileira, que após conhecer Josy o sonho de cantar e realizar seu desejo de montar um grupo dentro do seguimento, que ele não havia ainda sonhado, o tão glorioso Funk, adorado pela juventude em todas as festas da cidade e do entorno de Sobradinho, assim nasceu o Bonde Audácia Funk Rio, com a parceria com Josy, outra jovem de nossa cidade determinada em fazer sucesso nos palcos de nossa capital, o bonde começou a chamar a atenção dos jovens que iam as festas, pois o show além de proporcionar aos amantes do funk, dois vocalistas de alta qualidade, MC´s Dieseel e Josy, ainda contam com duas belas dançarinas, que levam os jovens a loucura com suas danças ousadas nos palcos por onde vão. Hoje presto esta homenagem a este grupo, primeiro pela perseverança destes dois jovens que encantam nossa cidade á muitos anos, segundo porque eles conseguem me mostrar que é possivel fazer musica e principalmente o funk, sem o envolvimento com drogas e bebidas, e sim regado a muita alegria e satisfação pelo que fazem, tive a oportunidade de através do Administrador de Sobradinho Alexandre Yannes, trazer ao palco da Feira da Lua no ultimo dia 17 de Outubro o grupo Guindaste 121, para mostrar a cidade que somos também um pouco de periferia e que deveria ser respeitado este seguimento do Rap e do Funk em nossa cidade, e que nós temos Funk, e por sinal um belo grupo de funk, e eles deram um show para mais de 4 mil jovens que visitavam a nossa feira da lua naquele dia. Parabéns meninos voces são sem duvida o exemplo de uma juventude voltada para a cultura e com compromisso com a sociedade, DEUS os abençoe sempre, tens em mim um admirador da arte do trabalho sério que demostra que quando se tem uma equipe, se é capaz de realizar grandes sonhos, por isto admiro o trabalho de voces. Vejo voces em breve no programa de TV do Faustão!

Contato para shows...(61) 8417-9383 ou (61) 9105-9094

Kico Locutor - Prefeito Comunitário

120 ANOS APÓS A ABOLIÇÃO! ESCOLAS TEM ENSINO AFRO BRASILEIRO!

Kico Locutor - Conselheiro do Conselho de Defesa dos Direitos do Negro do Distrito Federal

A aprovação da Lei Federal 10639/03 modificou a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) ao instituir a obrigatoriedade dos sistemas de ensinos municipal, estadual e federal que precisam incluir aulas sobre questões étnico-culturais em seus currículos. Antes da aprovação da lei, alguns municípios, como Salvador (1989), Belo Horizonte (1990), Porto Alegre (1991), Diadema e Belém (1994), São Paulo e Distrito Federal (1996), Criciúma (1997), Teresina (1998), Campo Grande (1999) e Campinas (2000), já haviam incluído em seu currículo o estudo das relações étnico-culturais ou raciais. No entanto, a promulgação da lei, embora represente um avanço no sentido da promoção da igualdade racial, infelizmente, não garante sua realização.
As tensas relações entre brancos e negros fazem parte do universo das escolas e inúmeras vezes são simuladas como harmoniosas ou tratadas como singulares e normais pelos profissionais da educação. As atitudes, idéias e intenções do aluno negro, envolvido em situações de discriminação e racismo, podem ser, algumas vezes, julgadas negativamente, antes mesmo de ele se manifestar ou tomar qualquer iniciativa considerada equivocada pelos não negros. Essa situação torna imprescindível o debate sobre as dimensões das relações raciais na escola e um redimensionamento das políticas públicas de reconhecimento, valorização e respeito ao povo negro, daí a importância de se tratar do tema desde a educação infantil e séries iniciais.
Trabalhar as questões étnico-raciais e culturais com crianças pequenas pode trazer resultados positivos, uma vez em que passam a considerar as diferenças (não apenas as ligadas ao tom da pele) como algo presente e que não deve levar à exclusão.O trabalho com este público pode partir da leitura de contos em que existam reis, rainhas, príncipes e princesas negros. O educador pode, ainda, propor a releitura de histórias como Rapunzel, em que a menina de tranças longas é negra e seus cabelos bem encaracolados, outra atividade interessante é a participação na confecção de bonecos de pano com diferentes características físicas. Tais momentos são utilizados para que as crianças possam perceber, refletir e questionar a visão de superioridade ou inferioridade entre negros e não negros, etnias diferentes e características comuns ou não entre os variados grupos humanos que povoam a Terra.
Concepções de superioridade de cultura, de superioridade de raça são passadas pela escola em todos os níveis de ensino e introjetadas por professores e alunos. Enquanto os primeiros perpetuam, através de seu discurso, essas idéias, os alunos as assimilam e reproduzem a partir de gestos e comportamentos.
Conceitos como raça, racismo e preconceito tornam-se mais importantes quando refletimos a respeito de qual o impacto da discriminação sobre população negra e não negra e sobre o papel que a escola tem desempenhado para discutir situações de racismo e de discriminação envolvendo a população pobre e negra desse país. A questão é, também, social.
Educador e alunos devem ter valorizados seus conhecimentos anteriores a respeito de etnia, pertencimento e valores humanos, buscando embasamento em outras áreas como a sociologia e a antropologia. Para isso, o uso de recursos como filmes, livros e artes plásticas que tragam referências a personalidades negras e a não restrição ao estudo do tema apenas sob o aspecto da Abolição, Folclore e Dia da Consciência Negra, por exemplo, aumentariam a possibilidade da ampliação do foco sobre a pluralidade das culturas em sala de aula.
O currículo escolar deve levar em conta a identidade dos negros, respeitar seu modo de ser e de pensar o mundo, considerar a imensa influência que a cultura africana sempre exerceu sobre o modo de ser do brasileiro, com seus mais de 40% de população negra e mestiça.
Professores e alunos passam a construir, a partir dos estudos sobre a África e o Brasil, e a constituição de seus povos e sua cultura, um novo currículo, vivo, embasado numa nova concepção de educação, pautada no respeito e promoção da igualdade étnica, cultural e racial.
Para tanto, o professor e a escola precisam ter como objetivos específicos:
· Criar mecanismos que permitam ao professor ter contato com artigos referentes à promoção da igualdade racial;
· Planejar a inclusão da história da África e da cultura afro-brasileira em todo o planejamento, como Educação das Relações Étnico-raciais e o Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Africana;
· Promover a questão da identidade, combatendo as formas de discriminação e preconceito, como parte integrante da proposta curricular da escola;
· Valorizar a história e a cultura dos afro-descendentes, elevando a auto-estima dos alunos socialmente discriminados e criando outras possibilidades de referências culturais.

Materia 20 anos de Fundação Zumbi dos Palmares

Editada Kico Locutor - Presidente da Acass II

VALEU A PENA NÃO DESISTIR!

NOVE ANOS BUSCANDO A LEGALIZAÇÃO DE NOSSOS LOTES EM SOBRADINHO II. HOJE GRAÇAS AO EMPENHO DE PARLAMENTARES COMPROMETIDOS COM NOSSA CIDADE, QUE NUM PASSADO BEM PRÓXIMO LUTARAM POR MAIS ESTA CONQUISTA.
O NOSSO OBRIGADO A DEPUTADA ANILCÉIA MACHADO, HOJE CORREGEDORA DO TCDF, AO DEPUTADO PAULO TADEU E A DEPUTADA ELIANA PEDROSA, SECRETÁRIA DE GOVERNO.

QUEREMOS AGRADECER AO GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL JOSÉ ROBERTO ARRUDA QUE ATENDEU NOSSO PEDIDO NO GOVERNO NAS CIDADES FEITO EM MARÇO DO CORRENTE ANO, CUMPRINDO MAIS UMA DE SUAS PROMESSAS DE CAMPANHA FEITAS EM NOSSA CIDADE DE SOBRADINHO II.
PARABÉNS COMUNIDADE, A CONQUISTA É DE TODOS QUE ACREDITARAM QUE O GOVERNADOR ARRUDA OLHARIA POR NOSSA COMUNIDADE, OBRIGADO AS LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS QUE NOS AJUDARAM NESTA LUTA QUE SE ARRASTA DESDE O ANO DE 1999.


Francisco Pereira Miranda
Kico Locutor
Presidente da Acass II

RUINAS DE NOSSO PASSADO!

No ano de 2008 comemoramos 120 anos da abolição da escravidão em nosso país. Temos motivos de sobra para comemorar esta data como uma data de evolução dos tempos, pois a comunidade afro brasileira tem consquistado seu espaço a cada dia em nosso país, ja é possivel ver homens e mulheres de nossa raça ocupando os espaços desdinados a pessoas de integridade moral e profissional, demostrando que o país esta evoluindo na descriminação racial, uma evolução construida pelos seguimentos negros de nossa capital, movimentos que não mais se omitem e se expressam através de seminarios, debates e apresentações artisticas, pois a cultura deste pais tem a força africana a sua frente, o sofrimento da viagem castigada em navios negreiros, transportados em meios a materiais de construção dos senhores e o desgaste da labuta como escravos de senhores, nossos antepassados buscavam em sua religião o alivio as dores e na dança de capoeira o alivio para enfrentar seus senhores de engenho, hoje uma das danças de maior expressão dos escravos em suas senzalas que é a capoeira já invade o mundo com sua beleza que para o transito em Paris, roubando a cena da torre Eifel. Celebração no cemitério em Carmo do Cajurú em Minas Gerais, cidade á 830 Km da nossa capital, onde no mês em que se comemora a abolição da escravatura, a familia Oliveira se reúne com a comunidade para homenagear os antepassados, eles dançam e cantam dentro do cemiterio dos escravos, o silencio só é interrompido pelo som do Moçambique, uma dança da Africa, com instrumentos de origem africana como Patagongas, Chocalhos, que fazem a poeira levantar, mais adiante surge o Congo com suas gingas que tambem é uma tradição africana. No passado as Serras do Marimbondo onde se situa o cemitério de escravos em Carmo do Cajurú, era onde se escondiam escravos formando o Quilombo, este local foi reservado aos escravos como cemitério ainda no seculo XVIII, nele existem cerca de 300 escravos enterrados que na maioria morreu lutando pela liberdade, hoje a maior parte das familias da cidade de Carmo do Cajurú são formadas por descedentes de escravos, inclusive a minha familia. No ano em que comemoramos esta data de suma importancia para nossa história no país, gostaria de saudar a todos os seguimentos afro brasileiro no Distrito Federal, sei que nós poderemos acrescentar algo a historia de nossa capital, parabéns a todos e que a forçae determinação de Zumbi dos Palmares esteja com cada um de nós para que a luta não deixe de existir nunca.

Kico Locutor - Presidente da Acass II

A CULTURA RESISTE AO TEMPO!

125 anos de resistência na cultura Brasileira em Carmo do Cajuru, Minas Gerais. Em Brasilia as Familias Miranda e Oliveira viajam a mais de 17 anos para participar da festa para Nossa Senhora do Rosário, onde este ano a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário comemorou 125 anos de tradição desta festa que vem passando de Pai para Filho, na família Miranda do senhor Luiz Gonzaga Miranda ( Meu Pai), falecido no ano de 1987 passou o bastão de comando do Terno de Catopé para o filho Benedito Miranda (Dirceu), já na família Oliveira o bastão foi passado pelo Senhor Eli Benedito (Meu Tio) ao meu primo Carlos Henrique Oliveira, estas duas famílias que tem laços sanguineo de 1º grau viajam durante 17 anos rumo a cidade mineira de Carmo do Cajurú, representando a Capital Federal com muita fé e alegria, para reviver as alegrias de seus antepassados na festa para Nossa Senhora do Rosário. Durante quatro dias de Sexta a Segunda Feira cerca de 10 ternos de folia de reinado se encontram na cidade de Minas Gerais para fazerem a diferença na cidade, tocam seus tambores e gungas pelas ruas da cidade, vestidos a caráter, cada terno dentro de suas tradições dos antepassados em uma originalidade de muita cor e alegria, encantam moradores e comerciantes que das janelas com o terço na mão oram e comemoram o brilho dos ternos ao passarem por sua rua. Durante estes dias a cidade de Carmo do Cajurú vive um intenso movimento de turistas. Estive em visita ao Prefeito reeleito na cidade Cesar, que segundo ele, colocou a prefeitura a disposição da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário para que a festa de comemoração do aniversário de 125 anos fosse ao contento dos fiéis que participam deste momento católico da cidade. Na programação das festividades na sexta feira os ternos de Congo, Moçambique e Catopé erguem as bandeiras dos santos representativos da festa, Nossa Senhora, Santa Efigênia e São Benedito, santidades homenageadas nas festividades pelos ternos que participam da festa, na segunda feira descem as bandeiras e retomam seu cotidiano na esperança de conseguir as graças solicitadas a Nossa Senhora do Rosario nos quatro dias de muita fé pela cidade. Sem duvida alguma um movimento histórico no País e que mantem viva uma história desde os tempos de senzala dos antepassados da comunidade afro-brasileira, era comum perceber o cântico entre os ternos com a frase marcante do momento," NO TEMPO DO CATIVEIRO, COMO O SENHOR ME BATIA, EU GRITAVA POR NOSSA SENHORA, AI MEU DEUS! COMO A PANCADA DOIA", acompanhei nos mínimos detalhes todos os acontecimentos desta festa, pois estive juntocom minha familia participando do terno de Catopé de Brasilia na festa para Nossa Senhora do Rosário. Aproveito para agradecer em nome da comunidade afro-brasileira no Distrito Federal a minha família em Sobradinho e de meus tios Doralice Oliveira e Eli Benedito do Guará, que levam o nome de nossa cidade a Minas Gerais e bem representam nestes 17 anos o nome de nossa Capital. Parabéns a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário de Brasília pelos 125 anos de resistência e de união famíliar, passando de pai para filho uma tradição que só encanta nosso presente e abrilhantará com certeza nosso futuro, valorizando o passado. Espero que governantes locais olhem para estas familias como exemplo, para que possam exigir das escolas a implantação do cumprimento da lei 10.639 que obriga a execução de aulas dos temas afro-brasileiro dentro das salas de aulas, pois ainda outro dia em nosso debate da juventude realizado em Sobradinho, tive a oportunidade de perguntar para uma aluna que participava do debate quem era Zumbi dos Palmares, pasmem! Para minha surpresa a jovem dissse não saber quem era, é lamentavel que historias como esta que acabo de relatar e tantas outras não possam ser passadas aos jovens dentro das escolas no Distrito Federal.

Kico Locutor - Presidente da Acass II

PROJETO PARA ESTACIONAMENTO NA CAMARA!

Por sugestão de nossa Associação apresentamos esta semana a Camara Legislativa do Distrito Federal, através da Deputada Eliana Pedrosa a obrigação de estacionamentos privativos a motocicletas nos estacionamentos do Distrito Federal. "Como sou Motociclista e vejo todos os dias a dificuldade de nossos companheiros para estacionarem seus veiculos, encaminhei o pedido a nossa amiga Eliana Pedrosa para que o Governo do Distrito Federal possa enfim olhar para nós motociclistas, não aguentamos mais tantas multas por estarmos com nossos veiculos por sobre a calçada, já que se nos utilizarmos dos nossos direitos, pois pagamos IPVA, estacionando nosso veiculo em vagas de estacionamentos, os condutores de automoveis reclamam e até mesmo derrubam nossos veiculos, espero que após a celebração desta indicação possamos ter o direito merecido a um espaço para nossas motocilcetas estacionarem enquanto trabalhamos ou resolvemos algo no comercio local de onde estivermos necessitando estacionar". Temos a certeza de que com esta indicação nossa Associação pode comemorar junto aos varios seguimentos de motociclistas de Brasilia e de nossa cidade, já que hoje o Distrito Federal conta com cerca de quase 100 mil motociclistas nas avenidas de nossa capital. Agradecemos mais uma vez a Deputada Eliana Pedrosa que prontamente atendeu nosso pedido, esperamos que o Governo do Distrito Federal possa atender esta indicação o mais breve possivel. Parabéns a todos os motociclistas esta conquista é de todos nós, inclusive eu, pois tambem faço parte desta categoria de amantes da liberdade.

Kico Locutor - Presidente da Acass II

TAGUATINGA ABRE CAMINHO PARA O FUTURO!

Em um bate papo muito proveitoso, estive em taguatinga com membros de varias equipes de Som Automotivo de Taguatinga, onde pudemos ver que vale a pena ter amigos em toda Brasilia. Apresentamos o nosso projeto Brasilia Antenada, onde através do Capital Drift poderemos atender estas equipes de som automotivo, que hoje tem em suas empresas como no caso da Tecnoaudio, um trabalho alem de instalação de som em autos, uma equipe de atendimento a festas com seus carros super equipados que através da parceria com DJ Jan conseguem fazer a interligação de mais 100 carros em rede, estivemos juntos no Capital Drift no Autodromo e no ultimo domingo dia 05/10 no Guará com o Mega Drift, quero agradecer o apoio recebido em taguatinga do Junior da Tacnoaudio e toda sua equipe que a partir desta reunião passam a somar um trabalho de parceria com nossa associação em Taguatinga, só temos a agradecer pois com certeza esta rapaziada vai nos ajudar muito nos projetos de futuro de nossa entidade.

kico locutor - Presidente da Acass II

MEGA DRIFT NO GUARÁ! UM SUCESSO!

FLAVIO MATSUCHITA

CLOVES - KARVET
ROGERIO MATSUDA

KICO LOCUTOR & DERSON RACING

Nossa equipe mais uma vez demostrou a capacidade da realização do Drift no distrito federal, cerca de 3 mil pessoas puderam acompanhar um evento da mais pura adrenalina e emoção. Com uma apresentação de altissima qualidade os pilotos de Drift de Brasilia puderam emocionar as pessoas que estiveram no Kartodromo do Guará. Com uma apresentação dos pilotos da SPL de curitiba com os carros nissan (Skyline), o público presente no Kartodromo se emocionou com esta apresentação, pois os pilotos Flavio Masuchita e Rogerio Matsuda deram um show de Drift, fazendo com que o público presente realmente pudesse apreciar o delirio que foi ver estes carros que vieram diretamente do Japão. Queremos agradecer o apoio recebido mais uma vez da Deputada Eliana Pedrosa, do Secretario de Governo Agnaldo de Jesus e sem duvida alguma do nosso Governador Jose Roberto Arruda, que vestiu a camisa do Capítal Drift nos demostrando que é o governador dos esportes. Ao público que esteve presente no Kartodromo o nosso muito obrigado pela presença, isto nos deu a confiança de podermos realizar novos eventos. Ao Derson Racing o nosso carinho pela excelencia em seu desempenho na organização de mais um evento com sucesso, ao Gustavo Carvalho pelo carinho na participação da organização do Mega Drift, ao apoio recebido por todos os patrocinadores o nosso muito obrigado. 23 de Novembro vem ai o 2º CAPITAL DRIFT da Consciencia Negra, nossos pilotos voltam a pista em busca de solidariedade.

Fazer a locução de mais este evento foi para mim uma experiencia sem igual, principalmente pela apresentação dos pilotos de Brasilia que deram um show a parte, o público mais uma vez pode vibrar com o piloto Mucio Eustáquio que em sua suprema demostrou a qualidade dos pilotos de nossa capital.

Kico Locutor - Presidente da Acass II

SOMOS ASSIM! SIMPLESMENTE FELIZES!

SOB A PROTEÇÃO DE NSRA DO ROSARIO!

PROTEGIDOS POR NSRA DO ROSARIO!

AMIGOS DA QUADRA 02! SÓ O OURO!

ESTES AMIGOS SÃO DEMAIS!

QUEM TEM AMIGO ASSIM NÃO PADECE!

SOMOS FEIRANTES E ACREDITAMOS NO FUTURO!

SOMOS MULHERES E TEMOS UM AMIGÃO!

NO ESPORTE SOMAMOS O FUTURO!

SEMPRE AMIGOS!

UMA CULTURA EM DESESPERO!

Podemos com todo carinho dizer que somos a cidade da cultura, hoje Sobradinho comporta os melhores profissionais da area de cultura musical, pena que estes profissionais não tenham em nossa própria cidade uma ancora de apoio para o seguimento cultural por eles escolhidos, muitos tem que buscar fora de nossa cidade o amparo para a idealização de seus sonhos, a exemplo de Marquinhos que hoje toca para a banda Bruno e Marrone, Pedro Paulo e Matheus, Rick & Rangel, Marcio Texano e Gabriel, Claudio Cesar e Carlos Augusto, Quintal do Samba, Nobre Samba, Sem Distinção, 100% Sedução, K' Entre Nós, Dj Silvio, DJ Panico, Dj Thiago e tantos outros que buscam em casas noturnas fora de Sobradinho para poderem difundir sua arte de propagar a musica popular brasileira. Como nos deixa triste ver fechar uma casa noturna de atendimento ao nosso jovem como o Panchovilla do amigo Marcelo, que por uma necessidade transitória é obrigado a bater as portas de sua casa de show, ver a casa cia do Caldo na quadra 4, que durante mais de vinte anos animou nossas noites e que hoje fecha as portas por falta de opção aos clientes, pois as noites terminam as 22 horas devido a reclamações de vizinhos pois o barulho incomoda, ver que alguem abriu as portas do clube sodeso com um Espaço Show, mas que bateu as portas por falta de apoio. Somos obrigados a assistir uma equipe de Som que vem do estado do Goais e recebe apoio local para levar de nossa juventude as bufas de dinheiro com um show de alta qualidade, mas que pelo preço cobrado, não atende aos jovens de classe media baixa de nossa cidade. Espero que musicos e artistas de nossa cidade, possam acordar para a verdadeira realidade de nossa cidade que não conta com um espaço cultural digno para execução de suas idealizações e se unam para construir um futuro cultural para nossa cidade. Apresentei a Camara Legislativa no ano de 2005 a criação em sobradinho deste espaço, mas até o momento não se obtem uma positiva do GDF para esta concretização deste sonho. Posso garantir como prefeito comunitário e lider que não desanimarei, pois ainda verei nossos Djs realizando seus eventos dentro da cidade, sem ter que se refugiar nas casas do setor de mansões, ver novamente as familias se locomovendo as casas noturnas de nossa cidade como outrora fora, ver nossos musicos sendo valorizado ao invés de expulsos da cidade porque promovem um som alto. Nossa cidade fora chamada de cidade arte, queremos de volta este titulo.

JUNTE-SE A NÓS NESTE SONHO DE CULTURA

KICO LOCUTOR - Prefeito Comunitário e Presidente da Acass II